12 Maio, 2020
Em declarações sobre as consequências negativas do confinamento domiciliário, o Presidente da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas, Adérito Seixas, defendeu que o “confinamento domiciliário é uma medida preventiva crítica para proteger as pessoas idosas da infeção por coronavírus, mas implica uma redução acentuada dos níveis de atividade física e aumento da adoção de comportamentos sedentários, o que pode conduzir à redução da mobilidade e capacidade funcional, com consequente aumento do risco de desenvolvimento de fragilidade”. Torna-se fundamental reforçar os recursos humanos de Fisioterapia em instituições públicas, privadas e em contexto comunitário para responder às necessidades da população.
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